Hoje, 18 de abril, é o Dia Nacional da Literatura Infantil.

A data marca o nascimento de Monteiro Lobato e faz uma homenagem ao escritor, que publicou 26 obras para as crianças.

Quem nunca ouviu falar do “Sítio do Pica-pau Amarelo”?

Personagens como Emília, uma boneca de pano com sentimento e ideias independentes; Pedrinho, personagem com o qual o autor se identificava quando criança; Visconde de Sabugosa, a sábia espiga de milho com atitudes de adulto; Cuca, vilã que aterrorizava o sítio; Saci Pererê e outras personagens fazem parte dessa inesquecível obra.

O “Sítio do Pica-Pau Amarelo” até hoje encanta crianças e adultos.

Mas Monteiro Lobato escreveu ainda outras obras infantis incríveis, como: “A Menina do Nariz Arrebitado”, “O Saci”, “Fábulas do Marquês de Rabicó”, “Aventuras do Príncipe”, “Noivado de Narizinho”, “O Pó de Pirlimpimpim”, “Reinações de Narizinho”, “As Caçadas de Pedrinho”, “Emília no País da Gramática”, “Memórias da Emília”, “O Poço do Visconde”, “O Pica-Pau Amarelo” e “A Chave do Tamanho”.

Precursor da literatura infantil no Brasil, Monteiro Lobato nasceu em Taubaté, interior de São Paulo, em 1882.

Tornou-se escritor por acaso.

Após se formar em direito e atuar como promotor público vi rou fazendeiro por conta de uma herança recebida do avô.

Com a mudança de estilo de vida, passou a escrever.

Publicou os primeiros contos em jornais e revistas.

Mais tarde reuniu uma série deles em “Urupês”, uma obra-prima.

Foi contista, ensaísta e tradutor em uma época em que os livros brasileiros eram editados em Paris e Lisboa.

Por isso também se tornou editor e passou a editar livros no Brasil.

Com isso, implantou renovações nos livros didáticos e infantis.

O Brasil perdeu o grande talento de Monteiro Lobato que tanto contribuiu com o desenvolvimento da literatura nacional em 1948.

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